Pinte o os espaços com as conjunções e acordo com o código: verde claro: conjunção concessiva; verde escuro: conjunção conformativa; rosa: conjunção final; vermelho: conjunção consecutiva laranja: conjunção alternativa; marrom: conjunção aditiva; preto: conjunção conclusiva; azul claro: conjunção adversativa; azul escuro: conjunção condicional; roxo: conjunção causal; amarelo: conjunção comparativa; branco: conjunção proporcional.
Buscando sempre aprender. Trabalhos realizados na disciplina de Português com os alunos do Ensino Fundamental II da E.M.Ernestina Ferreira Campos.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Trabalhando as conjunções
Para trabalhar as conjunções montei um vitral das conjunções com o quadro do Romero Britto.
Pinte o os espaços com as conjunções e acordo com o código: verde claro: conjunção concessiva; verde escuro: conjunção conformativa; rosa: conjunção final; vermelho: conjunção consecutiva laranja: conjunção alternativa; marrom: conjunção aditiva; preto: conjunção conclusiva; azul claro: conjunção adversativa; azul escuro: conjunção condicional; roxo: conjunção causal; amarelo: conjunção comparativa; branco: conjunção proporcional.
Pinte o os espaços com as conjunções e acordo com o código: verde claro: conjunção concessiva; verde escuro: conjunção conformativa; rosa: conjunção final; vermelho: conjunção consecutiva laranja: conjunção alternativa; marrom: conjunção aditiva; preto: conjunção conclusiva; azul claro: conjunção adversativa; azul escuro: conjunção condicional; roxo: conjunção causal; amarelo: conjunção comparativa; branco: conjunção proporcional.
domingo, 4 de outubro de 2015
Interpretação de charge sobre Pequenas Corrupções
1- Qual é o tema abordado na charge?
2- O que o menino está fazendo na charge?
3- Qual ato de corrupção é praticado pelo menino?
4- Em que consiste a graça na charge?
5- Observe a expressão dos personagens da charge. Depois responda as perguntas justificando-as.
a. A professora é adepta da corrupção?
b. Qual será a nota que o menino vai tirar?
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO: 10 PRÁTICAS DE CORRUPÇÃO NO DIA A DIA DO CIDADÃO
10 práticas de
corrupção comuns no dia a dia do cidadão
O combate à corrupção
é uma prática educacional que deve estar incluída em todos os níveis da vida do
cidadão.
Suely
Buriasco
· São unânimes as
reclamações com relação à corrupção na vida pública e empresarial, mas o ato de
corromper ou de ser corrompido, infelizmente, está em todas as camadas da
sociedade. O problema é que muitos ainda não perceberam que atitudes
costumeiras e aparentemente inofensivas também são corruptas. Uma pesquisa realizada pela
Universidade Federal de Minas Gerais alerta para esse desvio social.
Assim, é preciso agir no sentido de evitar a corrupção,
combatendo a causa e não somente as consequências. Para tanto, um bom começo é
listar algumas práticas ilícitas rotineiras.
·
1- Querer levar vantagem em tudo
A prática do "jeitinho" infelizmente está
inserida nos usos e costumes de muitas pessoas. O pior é que "levar vantagem"
já se tornou sinônimo de esperteza e até de inteligência. Muitos se gabam por
subornar o guarda de trânsito, falsificar documentos para ter acesso mais
barato aos cinemas, roubar fontes de vizinhos praticando o famoso
"gato", comprar produtos falsificados e outras inúmeras práticas que
mesmo sendo claramente ilícitas são tidas por muitos como normais.
·
2- Desrespeitar o direito alheio
Poucas pessoas param para pensar que a corrupção tem um
sentido muito amplo e corresponde a qualquer ato que prejudique outra pessoa,
mesmo que a intenção seja apenas se beneficiar. Sendo assim, furar fila, não
dar lugar para idosos e deficientes ou usar vagas e assentos destinados a eles
são atos que demonstram caráter fraco e corruptível.
·
3- Enganar ou prejudicar
Tendo ou não intenção, sempre que prejudicamos alguém com
o objetivo de nos beneficiarmos estamos sendo corruptos. Enganar os outros
visando apenas os próprios interesses deveria ser tido, em qualquer situação,
como um ato abominável, pois nada justifica essa prática.
·
4- Burlar leis do trânsito
Não obedecer a placas ou leis de trânsito além de pôr em
risco a própria vida e a dos outros é indigno e representa grande prejuízo
social. Se não houvesse normas a sociedade se transformaria em uma grande
anarquia, obedecê-las e preservá-las é do interesse de todos.
·
5- Subornar
Induzir qualquer pessoa, em qualquer situação, ao
descumprimento de seu dever mediante vantagem é sempre corrupção. A propina é
um ato muito antigo, estando inclusive presente na Bíblia, quem não sabe as
consequências da atitude de Judas ao deixar-se corromper e trair Jesus em troca
de algumas moedas?
·
6- Não pagar impostos
Muitos clamam por um governo mais honesto, entretanto,
sonegam impostos e prejudicam o patrimônio público sem o menor pudor.
·
7- Mentir
Toda mentira é uma depravação e, portanto, faltar com a
verdade em qualquer situação é um ato de adulteração.
·
8- Falsificar
Alterar ou fraudar é sempre um ato desprezível, criminoso
e desonesto. Não existe falsificação inofensiva ou pequena falsificação. Não se
pode tentar ofuscar a realidade através de desculpas descabidas.
·
9- Dar ou aceitar troco errado
Infelizmente muitos fazem gracejos quando recebem troco
maior do que lhe é direito ou, ainda pior, quando dão troco a menos.
Honestidade é agir corretamente mesmo nas pequenas questões.
·
10- Não cumprir deveres
Todo tipo de dever precisa ser respeitado, não existe
nesse sentido nada que seja irrelevante; dever é sempre dever.
É preciso que fique claro que a corrupção é sempre uma
falha grave e deve ser combatida mesmo em proporções pequenas. Sendo uma
questão educacional, a orientação e o exemplo dos adultos são fundamentais para
o extermínio dessa prática tão danosa para a sociedade.
Nota da edição: Que os pais
possam ter cuidado ao ensinar seus filhos, atentando para que estas práticas
cessem ou não façam parte do exemplo dado à família, somente assim teremos um
país melhor.
1-
Onde foi publicado o texto lido?
2-
Quem é autor do
texto lido?
3- Qual o assunto abordado no texto? .
4- Procure no dicionário o significado das palavras abaixo:
a.
Abominável
:
b.
Adulterar
:
c. Anarquia:
d.
Depravação:
e. Gabar:
f.
Ilícito:
g.
Irrelevante:
h. Ofuscar:
i.
Propina:
j.
Sonegar:
k. Subornar:
5- Quais
as práticas ilícitas citadas no texto?
6- Da
lista das praticas ilícitas quais são as que praticadas pelas pessoas do seu
convívio?
7- Observe
a charge e responda: quais das 10 práticas de corrupção listado no texto estão
presentes na charge?
8- Faça
uma paródia sobre as pequenas corrupções praticadas nosso dia a dia.
Marcadores:
Interpretação de texto e produção de paródia
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO - Pequenas corrupções: o que as crianças aprendem com elas?
Pequenas corrupções: o que as crianças aprendem com
elas?
Publicado:
07/08/2015 17:30 BRT Atualizado: 07/08/2015 17:30 BRT
Incrivelmente, algumas pequenas
corrupções são banalizadas e aceitas culturalmente como se fossem naturais. Mas
se pararmos para pensar a linha é contínua entre uma pequena corrupção e uma
grande corrupção e o que há por trás das duas são questões muito semelhantes. O
que as crianças podem aprender quando observam essas situações?
Há alguns anos
atrás a CGU - Controladoria Geral da União - lançou uma campanha chamada Pequenas Corrupções, diga não! nas redes sociais e
incrivelmente ela se viralizou.
É impressionante como as pessoas se
indignam e concordam que é preciso combater todo tipo de corrupção, seja ela de
que tamanho for, pois por trás há valores e princípios bastante semelhantes,
sejam elas pequenas ou grandes.
Nos interessa chamar atenção aqui que
ao conviverem com "pequenas corrupções" as crianças vão construir um
repertório de informações que podem dirigir suas ações no dia a dia.
Assim, quando veem seus pais ou
adultos de sua convivência furarem a fila do supermercado, a fila de uma escada
rolante ou a fila de carros em um congestionamento, entendem que levar vantagem
sobre os outros, se achando esperto e ganhando tempo em detrimento do outro, é
o mais importante.
Ou ainda quando ouve o garçom
perguntar se a nota fiscal a ser emitida é do valor do gasto realizado, a
criança pode entender que é possível mudar o valor e que isso é até sinal de
educação e gentileza daquele que nos atende no restaurante.
Quando vivencia a compra de produtos
falsificados, o sinal de TV a cabo clandestina, as compras sem notas fiscais
para diminuir o custo em casa... isso tudo corrobora para que compreenda que o
sistema certo é o errado e cada um precisa garantir para que possa ter - quase
como um direito - algo que não avalia ser justo de se pagar.
Ensinar as crianças que elas podem
não concordar com o que há disponível e têm de lutar legalmente contra elas
pode ser mais complexo, mais demorado, mas acima de tudo, trata de valores,
princípios e normas que regulam a convivência ética e isso é que pode fazer com
que essas crianças vivam em um mundo melhor e possam continuar a melhorá-lo
sempre.
1-
Onde foi publicado o texto lido?
2-
Quando o texto foi publicado?
3-
Qual o assunto abordado no texto?
4-
Qual provérbio expressa melhor o sentido do texto?
a.
“Quem meu filho beija minha boca adoça.”
b.
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.”
c.
“Coisa seria não se brinca.”
d.
“O homem prevenido vale por dois.”
5-
O que significa a
expressão viralizou na frase “ ... nas redes
sociais e incrivelmente ela se viralizou.”?
6-
Procure
no dicionário o significado da palavra banalizar.
7- Em “...
isso tudo corrobora para que compreenda que o sistema certo é o errado”,
a palavra corrobora é sinônimo de:
a.
Enfraquece b. confirma c. amolece d. reforça
8-
Veja o logotipo da campanha “Pequenas Corrupções, diga não!”. Depois
copie aqueles que aparecem no texto.
|
9- Em grupo crie um pequeno vídeo para campanha
“Pequenas Corrupções, diga não!
|
Marcadores:
Interpretação de texto e produção de vídeo
sábado, 8 de agosto de 2015
INTERPRETAÇÃO: A corrupção maior é apenas a expressão de um tipo de vida que achamos até normal. WALCYR CARRASCO
Pequenas
corrupções
A corrupção maior é apenas a expressão de um tipo de
vida que achamos até normal
WALCYR CARRASCO
Todo mundo se
escandaliza com o petrolão. Eu também, óbvio. Atinge cifras que escapam a minha
imaginação. Mas que tal pensar sobre qual é o meu, o seu, o nosso grau
individual de corrupção, como cidadãos comuns?
No caixa eletrônico,
por exemplo, tem uma fila grande. Alguém se aproxima. Conversa com um amigo lá
na frente e, como se fosse a coisa mais natural, fura a fila. Uma vez reclamei
para uma mulher:
– Desculpe, mas seu
lugar é lá no fim da fila.
Ficou ofendida,
respondeu agressiva. Sinceramente, se ela tivesse dito algo como:
– Eu sei, mas estou com
um problema particular e tenho pressa.
Eu entenderia. Já me aconteceu, na fila do
aeroporto, para verificação de bagagem. Ia perder o voo. Expliquei e me
deixaram passar na frente. Mas e na fila do avião? Por que a pressa, se o lugar
é marcado? O motivo das prioridades é facilitar a entrada de grávidas,
crianças, deficientes e idosos. Também há acesso VIP para quem tem milhagens
expressivas. Já vi cada atropelo! Uma vez, enquanto tentava proteger da
correria uma senhora com um filho pequeno, aconselhei:
– Vá lá para a frente,
tem direito de entrar primeiro.
Ela fez que não. Corria
o risco de ser atropelada.
Se dá para furar uma
fila, você fura?
No restaurante, sempre
alguém dá uma carteirada com o maître
e passa na frente. Vi isso acontecer muitas vezes. Eu não gosto de esperar.
Paro em frente ao restaurante e pergunto se tem espera. Se tem, agradeço e vou
a outro. Restaurantes mais vazios, com donos saltando como caranguejos sobre
possíveis clientes, também não faltam.
E a nota fiscal? Houve
uma época em que até o dentista perguntava se era sem nota. Com, era mais caro.
E depois ele esquecia de dar. Fazia cara de ofendido se eu insistia. Graças aos
cruzamentos da Receita Federal isso está acabando. Eu declaro se paguei e
pronto. Acho justo. Em São Paulo, foi instituída a nota fiscal paulista, com estímulos
financeiros a quem pede. Na hora de pagar sempre perguntam:
– Quer nota fiscal
paulista?
Acho um absurdo a
pergunta. É regra dar a nota. Se eu pago meus impostos, por que o comerciante
não? Ah, tem muito imposto. Tem mesmo. Mas, então, o certo é protestar, votar
melhor. Não sobreviver à custa de pequenas corrupções. Não é só no Brasil.
Tenho um amigo modelo que mora na Cidade do Cabo, na África do Sul. Conheceu
uma finlandesa que passou maus bocados. Simples: finlandeses são honestos.
Então, ela, logo no primeiro dia de férias, fez o que fazia na Finlândia.
Deixou a bolsa embaixo de uma árvore e foi correr num parque. Na volta, cadê?
Perdeu grana, passaporte, tudo. Aqui, alguém tem coragem de deixar qualquer
coisa embaixo de uma árvore? Já contei a história de um amigo que sofreu um
acidente de carro, dois rapazes pararam para ajudar e o assaltaram enquanto
sangrava?
Outro dia li sobre uma
moradora de rua que encontrou dinheiro e devolveu. Virou notícia, como ocorre
cada vez que um ato de honestidade, ainda mais praticado por um necessitado,
acontece. Há algo muito errado num país onde honestidade é notícia.
Quando devolvo o troco
que veio a mais, a mocinha do caixa me olha como se estivesse diante de São
Sebastião. Claro, isso iria para a conta dela. Não sou eu que vou roubar de uma
trabalhadora que está no caixa. Mas é tão pouco comum gente que devolve! Assim
como caixas também frequentemente não têm moedinhas e arredondam o troco. Já
estive em restaurantes que “arredondaram” em vários reais, sem nem dar
explicação. Agora, pagando com cartão, a prática está acabando. O que eu falo
vale para gente rica, classe média ou pobre. Um amigo meu, dermatologista,
tinha duas clientes que viviam à base de champanhe. Se encheram de Botox. (E o
produto custa para o médico.) Deram um cheque sem fundos e foram meses para
receber. Botar Botox não é o mesmo que passar fome, onde a gente até entende o
roubo de comida por desespero. Mas acontece. Como ocorre também entre os
médicos. Se você for a qualquer médico e ele disser:
– Eu prefiro que o
remédio seja manipulado, tenho mais confiança.
E depois indicar a
farmácia, já sabe. São 30% que vão para o bolso dele. Exatamente. As farmácias
de manipulação têm o costume de pagar essa percentagem aos médicos que dão a
receita.
Os exemplos não
acabariam nunca. A verdade é esta: nós todos vivemos cercados de pequenas
corrupções. A corrupção maior é apenas a expressão de um tipo de vida que
achamos até normal.
Retirado
de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/walcyr-carrasco/noticia/2015/03/pequenas-corrupcoes.html
1-
De onde foi retirado o texto?
Maître
é uma palavra de origem francesa que originalmente significa
"Mestre".
|
2-
De quem é a autoria?
3-
Qual o assunto tratado no texto?
4-
O texto Pequenas corrupções
pertence ao gênero: ( ) conto
( ) notícia ( ) crônica
( ) informativo
5-
Cite os pequenos atos de corrupções
que aparecem no texto.
6-
Explique o que é “dá uma
carteirada”?
7-
“A
lei 8.112 proíbe utilizar o cargo público em proveito pessoal ou de outro. O
Código Penal, em seu artigo 316, diz que é crime exigir vantagem indevida, para
si ou para outro, direta ou indiretamente, utilizando-se do cargo. A pena
prevista é de dois a oito anos de reclusão e multa. As queixas contra a prática
são registradas como abuso de autoridade. Mas, até hoje, nenhuma figura pública
foi presa por carteirada.”
http://virgula.uol.com.br/eu-quero-salvar-o-planeta/afinal-dar-carteirada-e-crime/
Ø Em
sua opinião, por que as autoridades que dão carteirada não recebem a punição
prevista em lei?
8-
No trecho “Outro dia li sobre uma moradora de rua que encontrou dinheiro e
devolveu.” Que tipo de sentimento o autor demonstra diante fato
noticiado? Por quê?
9-
O que você faria se você
encontrasse uma bolsa cheia de dinheiro?
10- Faça
em uma folha de papel ofício um desenho contra as pequenas corrupções
praticadas no cotidiano.
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