sexta-feira, 30 de outubro de 2009

3º Encontro - Gestar II - TP1 - unidade 1 e 2






Variantes linguísticas: dialetos e registros


Primeiramente falamos sobre os livros de literatura infanto juvenil que trabalhamos com os nossos alunos.

No segundo momento, estudamos as unidades 1 e 2 e fizemos a oficina1 -unidade 2- A outra senhora.

E finalizamos com os relatos de experiências. A maioria dos professores presentes relataram o trabalho que fizeram sobre o uso da gíria e foram unânimes ao relatarem o entusiasmos dos alunos durante a atividade.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Variantes linguísticas: dialetos e registros




































DICIONÁRIO DO JOVEM



Primeiramente conversei com os alunos sobre o vocabulário utilizado pelos os integrantes da família: avôs, pais, irmãos... Perguntei se todos utilizam as mesmas expressões e palavras para se comunicarem. Eles me responderam que não. Que algumas palavras são próprias de cada faixa etária.

Em seguida pedi que em dupla fizessem uma listas das gírias que eles utilizam no cotidiano. Após a criação da lista que colocassem o significado de cada uma delas, exemplificando com uma frase. Assim que cumprissem essa etapa a dupla deveria fazer a revisão do dicionário ,pondo-o em ordem alfabética.

Logo após a revisão a dupla passou a dicionário para folha mimeografada para ser fixada no mural da sala. Os alunos adoraram fazer essa atividade.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

2º Encontro GestarII - TP6 - UNIDADE 23 E 24



NESTE ENCONTRO FIZEMOS OS ESTUDO DAS UNIDADES, DISCUTIMOS OS TEXTOS E FIZEMOS ALGUMA ATIVIDADES

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A revisão e edição







Primeiramente li uma entrevista da Folhinha de São Paulo, 28 de fevereiro de 2004, com crianças de 8anos 13 anos de Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo(SP) sobre quais gírias usavam.

Após a leitura perguntei aos alunos se eles utilizam gírias, quando e como as usam. Em seguida, pedi que me grupo criancem três perguntas sobre o uso da gírias e que cada integrante do grupo respondesse as perguntas individualmente.

Assim que todos respoderam as perguntas, trocaram as respostas com o colega para que juntos revisassem as respostas dadas. A fim de que cada um fizesse as correções necessárias para melhor entendimento do texto.

Logo após a revisão cada grupo passou suas perguntas e respostas para a folha de papel ofício que foram coladas numa folha de papel cilueta e fixada no mural da sala. Sendo assim, compartilhada com todas a classe.

sábado, 17 de outubro de 2009

Atividade sobre argumentação





DEFENDENDO IDÉIAS

Primeiramente distribui as imagem da propaganda para os alunos. Depois perguntei o que estava sendo anunciado. Responderam que era uma clínica. Mas que tipo de clínica retruquei. como não sabia dizer exatamente o nome. Lembrei-os da novela Beleza Pura, pois havia uma clínica igual. Então obtive como resposta clínica de estética. Pedi que observassem atentamente toda a propaganda e dissessem que realação havia entre a imagem e a escrita. Eles disseram que a mulher bonita.
No segundo momento coloquei no quadro as perguntas sobre a propaganda. A maioria da respondeu corretamente as perguntas. Logo após responderem no caderno fizemos a correção oral.

2ª Parte do Gestar II TP6 - 1º ENCONTRO

Primeiramente lemos a unidade 21 sobre argumentação e linguagem.
  • Toda manifestação linguística é também basicamente argumentativa, ou seja, sempre que utilizamos a linguagem estamos implicitamente querendo convencer os nossos interlocutores de nossas ideias.
  • O signo linguístico é resultado da relação indissociavel entre significante (linguístico, imagem acústica) e significado ( conceito, ideia).
  • No texto argumentativo usamos estratégias de argumentos que devem conduzir a um único objetivo, ou a objetivos integrados e compatíveis entre si.
  • Tese constitui a ideia principal para a qual um texto pretende a adesão do leitor/ouvinte: é objeto de convencimento do leitor/ouvinte.
  • Argumento são os motivos, as razões utilizadas para convencer o leitor da valiadade da tese.
  • Os argumentos utilizados pelo autor para comprovar sua tese apresenta variadas maneiras de se construir.
  1. Argumento baseado no senso comum, ou no consenso, são verdades aceitas culturalmente, sem necessidade de comprovação;
  2. Argumento baseados em provas concretas trazem para o texto informações que resultam de pesquisa, estatísticas e similares.
  3. Argumentação por ilustração mostra uma situação genérica e apresenta, como comprovação, uma singularização da situação.
  4. Argumentação por exemplo usa, inicialmente um exemplo ou um caso específico, para em seguida, generalizar e extrair uma conclusão geral.
  5. Argumento de autoridade recorre a fontes de informação renomadas, como autores, livros, revistas especializadas, para demonstrar a veracidade da tese.
  6. Argumento por raciocínio lógico -como diz o nome - são argumentos que resultam de relações lógicas. Os mais comuns são os de causa e consequência e os de condição.
  • Uma boa argumentação depende, primeiramente de clareza do objetivo (da tese a comprovar); depois, da solidariedade entre os argumentos : todos devem conduzir para o mesmo objetivo.
  • Argumentar é firmar uma posição diante do problema, um compromisso com a informação e o conhecimento, não é possível construir uma boa argumentação com argumentos fracos, falsos ou incoerentes.
  • Uma argumentação é considerada inadequada ou defeituosa quando não dá condições para que os objetivos sejam atingidos.
  • Encontramos na escolha dos argumentos, vários níveis de adequação e outros de inadequação quanto à demonstração da tese pretendida: os sentidos globais do texto e o objetivo da argumentação é que definem sua qualidade.
No segundo momento fizemos AMPLIANDO NOSSAS REFERÊNCIAS da página 59 a 62.

Depois lemos e discutimos a unidade 22 - Produção Textual: Planejamento e escrita.
  • O papel do professor de redação está relacionado também ao processo de pensar sobre o pensar (metacognição) e de aprender a aprender sobre a leitura e a escrita.
  • Um bom planejamento possibilita o desenvolvimento e o aprendizado do aluno em direção a sua autonomia.Portanto, quando damos exemplos para o aluno a partir da nossa experiência pessoal, esperamos que isto sirva de alavanca para sua criatividade, oferecendo alternativas às estratégias que já se conhece.